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quarta-feira, fevereiro 28, 2007

2007.02.10 - NIN @ Coliseu Lx

Boas ppl,
atrasado, mas é quando se pode.
No dia 10 deste mês, eu, a Zélia, o Coimbra, o Gui e um amigo tivemos o prazer de ouvir:
1 Hyperpower!
2 The Beginning of the End
3 Survivalism
4 The Good Soldier
5 Vessel
6 Me, I`m Not
7 Capital G
8 My Violent Heart
9 The Warning
10 God Given
11 Meet Your Master
12 The Greater Good
13 The Great Destroyer
14 Another Version of the Truth
15 In This Twilight
16 Zero-Sum
Apesar de não ter encore, e de um problema técnico (natural (ou não) no primeiro espectáculo de uma toor) ter desligado as luzes do palco durante quase 5 min, com grande profissionalismo e resultando muito bem, os NIN conseguiram-me deliciar com uma descarga de boa e contagiante música.


Tenho pena que nem todos tenham conseguido vir, portanto fica aqui a abertura do concerto, espero que achem tão divinal como eu.
Primeira música.
tem de fazer download

Saudades.



domingo, fevereiro 25, 2007

ALOÍSIO ASSINA AMANHÃ PELO BRAGA

Eu cada vez gosto mais do Braga! ;) Vá, Seco, desanca lá em mim... :P

P.S: mais uns anos e vem o Baía para presidente... :P
FIXEM AS FOTOS EM BAIXO, SUBAM O VOLUME, CLIQUEM AQUI E FECHEM OS OLHOS

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Carnaval @ Braga



Eramos muito poucos mas dos bons....

Fomos até ao Code e por volta das 2:20 seguimos para o fantástico Insolito:
















O pormenor do Sr. Luis no background



Amorosos
Casal sensação 2007



Etiquetas:

Correu-te bem... :) Braaaaaga!


quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Professor

Como alguns sabem estou a trabalhar (em part-time do part-time) numa escola. Já estou nesta escola em particular vai fazer 3 anos - 1 a tempo inteiro... Durante este tempo tive alguns encontros imediatos de 3º grau com alunos que achavam que estava na escola para os servir...já ouvi de tudo...e continuam a surpreender-me. Isto para dizer que hoje ao entrar na escola e ao ver o ar deprimido de alguns professores (estilo...lá vamos nós para mais umas semanas de aulas!!), pensei para comigo..."Como odiaria ser professora!!!!". Já imaginaram profissão mais desclassificada?!
Hoje prestei mais atenção: gritos no corredor, porrada, insultos, gozar com os funcionários, ar de desafio, etc. são os comportamentos normais numa EB 2,3... mas não deveriam ser, principalmente dentro de uma sala de aula... e haver pachorra para os aturar dia após dia após dia...Admiro os professores que correm por gosto (não os que estão por estar) e que acreditam que fazem a diferença...deve cansar ser bom professor!

Porque voces merecem

Mariana, já que não podes usar a casa de banho, compra uma destas:

Portable and foldable chamber excretion pot

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Fds na neve:






PODEM VER MAIS NO BLOG ODISSEIA EM BOSTON! ;) BEIJOS E SAUDADES

domingo, fevereiro 18, 2007

Novo Sinal da DGV

Não deu para aguentar...é uma realidade muito bizarra!

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Ei pessoal, comprei um barquito pra ir visitar a Mariana!!!!
Quem alinha?

Carnaval 2007 - Jugestões

Boas ppl,
faltam uns míseros dias para o Entrudo.

No ano passado foi bem em cima da data que tudo se combinou!
Este ano lanço desde já o repto para o evento.

Jugiro jantar (eventualmente em Braga) e saída no Porto (ando a ficar mt repetitivo...), quanto ao mote das fantasias, "O Clero".

Vamos lá padres, freiras, bispos, diácunos, acólitas, papas, beatas e afins dar mais sugestões para que seja mais uma festa funtástica.

Um grande bem haja para todos.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Nao tive tempo e como vale mais tarde que nunca... PARABENS IRMAO


quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Parabéns X!!!!


Um dia em grande para ti, irmão!


Grande abraço!!!!

Parabéns Xisssssssssss

Pois é........no dia dos Namorados.....Muitos parabéns Mr. Xis
Vens cá este fds, certo?

Cá tesperamos. Tem um dia em grande.
Aquele abraço

P.S. Parabéns aos namorados tambem ;)

As minhas´3 aquisições mais recentes! :)


Vá, ppl, tá a postar! Queremos mais, queremos mais, queremos muuuuitooo maiis!

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Mais valia tares calado óoo inteligente..

Carta duma professora
«Não é a primeira vez que tenho a oportunidade de ler textos escritos pelo jornalista Miguel Sousa Tavares. Anoto que escreve sobre tudo e mais alguma coisa, mesmo quando depois se verifica que conhece mal os problemas que aborda. É o caso, por exemplo, dos temas relacionados com a educação, com as escolas e com os professores. E pensava eu que o código deontológico dos jornalistas obrigava a realizar um trabalho prévio de pesquisa, a ouvir as partes envolvidas, para depois escrever sobre a temática de forma séria e isenta.
O senhor jornalista e a ministra que defende não devem saber o que é ter uma turma de 28 a 30 alunos, estando atenta aos que conversam com os colegas, aos que estão distraídos, ao que se levanta de repente para esmurrar o colega, aos que não passam os apontamentos escritos no quadro, ao que, de repente, resolve sair da sala de aula. Não sabe o trabalho que dá disciplinar uma turma. E o professor tem várias turmas.
O senhor jornalista não sabe (embora a ministra deva saber) o enorme trabalho burocrático que recai sobre os professores, a acrescer à planificação e preparação das aulas. O senhor jornalista não sabe (embora devesse saber) o que é ensinar obedecendo a programas baseados em doutrinas pedagógicas pimba, que têm como denominador comum o ódio visceral à História ou à Literatura, às Ciências ou à Filosofia, que substituíram conteúdos por competências, que transformaram a escola em lugar de recreio, tudo certificado por um Ministério em que impera a ignorância e a incompetência.
O senhor jornalista falta à verdade quando alude ao «flagelo do absentismo dos professores, sem paralelo em nenhum outro sector de actividade, público ou privado». Tal falsidade já foi desmentida com números e por mais de uma vez. Além do que, em nenhuma outra profissão, um simples atraso de 10 minutos significa uma falta imediata. O senhor jornalista não sabe (embora a ministra tenha obrigação de saber) o que é chegar a uma turma que se não conhece, para substituir uma professora que está a ser operada e ouvir os alunos gritarem contra aquela «filha da puta» que, segundo eles, pouco ou nada veio acrescentar ao trabalho pedagógico que vinha a ser desenvolvido.
O senhor jornalista não imagina o que é leccionar turmas em que um aluno tem fome, outro é portador de hepatite, um terceiro chega tarde porque a mãe não o acordou (embora receba o rendimento mínimo nacional para pôr o filho a pé e colocá-lo na escola), um quarto é portador de uma arma branca com que está a ameaçar os colegas. Não imagina (ou não quer imaginar) o que é leccionar quando a miséria cresce nas famílias, pois «em casa em que não há pão, todos ralham e ninguém tem razão». O senhor jornalista não tem sequer a sensibilidade para se por no lugar dos professores e professoras insultados e até agredidos, em resultado de um clima de indisciplina que cresceu com as aulas de substituição, nos moldes em que estão a ser concretizadas. O senhor jornalista não percebe a sensação que se tem em perder tempo, fazendo uma coisa que pedagogicamente não serve para nada, a não ser parafazer crescer a indisciplina, para cansar e dificultar cada vez mais o estudo sério do professor. Quando, no caso da signatária, até podia continuar a ocupar esse tempo com a investigação em áreas e temas que interessam ao país.
O senhor jornalista recria um novo conceito de justiça. Não castiga o delinquente, mas faz o justo pagar pelo pecador, neste caso o geral dos professores penalizados pela falta dum colega. Aliás, o senhor jornalista insulta os professores, todos os professores, uma casta corporativa com privilégios que ninguém conhece e que não quer trabalhar, fazendo as tais aulas de substituição.
O senhor jornalista insulta, ainda, todos os médicos acusando-os de passar atestados, em regra falsos. E tal como o Ministério, num estranho regresso ao passado, o senhor jornalista passa por cima da lei, neste caso o antigo Estatuto da Carreira Docente, que mandava pagar as aulas de substituição.
Aparentemente, o propósito do jornalista Miguel Sousa Tavares não era discutir com seriedade. Era sim (do alto da sua arrogância e prosápia) provocar os professores, os médicos e até os juízes, três castas corporativas. Tudo com o propósito de levar a água ao moinho da política neoliberal do governo, neste caso do Ministério da Educação.
Dalila Cabrita Mateus,
professora, doutora em História Moderna e Contemporânea».

eu deixo a minha!


TERRA CHAMA GALECIANOS, TERRA CHAMA GALECIANOS!!!

Tá a acordar, pessoal! Tá a postar!!! Vamos animar isto outra vez! Um post cada um, vá lá...daqueles giros, lamechas, porcos...tanto faz, mas postem! Logo vou fazer um post no meu blog sobre o fds passado...e vou fazer um post também para aqui. Mas só faço se chegar aqui e vir uns 2 ou 3 posts...não é pedir muito...só 2 ou 3...e não podem ser todos do seco e do nunes!!!

Beijinhos!!! E montanhas de saudades!!!!

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Tá animado, isto!

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

lo tir cá.vit

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

The city that never sleeps

























































se quiserem detalhes vão aqui: www.2007odisseiaemboston.blogspot.com













sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Porque somos BRACARENSES?

Eis um exemplo de vida :

"O Pedro tem 8 anos e é sócio do Sporting de Braga, tal como o seu pai e, mesmo vivendo fora de Braga, numa terra de muitos benfiquistas, mantem-se fiel ao seu clube, deslocando-se ao estádio, pelo menos de quinze em quinze dias para acompanhar a sua equipa. Na escola, todos os colegas são benfiquistas, portistas ou sportinguistas e o Pedro habituou-se a perder todas as discussões futebolisticas dos intervalos das aulas à segunda-feira. Mesmo quando o seu Braga obtém grandes resultado no fim de semana anterior a essas fatídicas segundas-feiras, o Pedro perde sempre porque, se é verdade que contra factos não há argumentos, também é verdade que contra uma maioria ofuscada pela cegueira, não há argumentos que valham a ninguém.
A caminho de casa o Pedro imagina-se com a bola nos pés, emblema ao peito, o estádio 1º de Maio a vê-lo jogar e ele... A marcar, a marcar muitos golos. Fantasia acerca dos festejos que irá fazer, os golos que irá marcar, as lágrimas de alegria no momento do golo do título que o próprio irá assinar.Um dia, numa época menos boa do seu clube, influenciado pela cegueira dos amigos e em vésperas de um jogo grande, o Pedro pergunta ao pai:
- Porque é que somos do Braga? Se calhar nunca vamos ser campeões e este ano ainda vamos mas é para a segunda.
O pai explica que mais do que procurar vitórias com o nosso clube, devemos acreditar nele, porque acreditar em algo que é nosso, algo que de certa forma simboliza os nossos valores, a nossa região e os nossos interesses, é acreditar em nós próprios. Torcer por aqueles que ganham, simplesmente porque ganham, é não ter carácter. É procurar vitórias naquilo que não é nosso, é procurar vitórias a todo o custo quando não as temos noutras ocasiões da nossa vida. As vitórias devemos procurá-las no nosso dia-a-dia. No desporto são importantes, sabem bem, mas não são fundamentais ao nosso desenvolvimento e realização enquanto seres humanos.
O Pedro ouviu estas palavras, entendeu o seu pai, mas quando se tem oito anos e se quer ser o maior entre os amigos, as pequenas vitórias são importantes, principalmente as vitórias desportivas.Pensou para si e tomou uma decisão. Deixaria de ser bracarense e passaria a torcer pelo tal clube "grande" que iria visitar o Braga naquele fim de semana. Não comunicou a decisão ao pai, mas sabia que mais tarde ou mais cedo se iria manifestar a favor da sua nova equipa no estádio.
Chega o dia do jogo. Desta vez não levou o cachecol. Sentado na velha pedra do 1º de Maio assistiu calmamente ao aquecimento.
Porém, na altura da entrada em campo das equipas (na altura entrava uma de cada vez), algo insólito aconteceu. O Braga entra em campo, as bandeiras e os cachecóis bracarenses agitavam-se e o Pedro sentiu vergonha de não ter trazido o seu. Sentiu que aquela era a sua equipa, aquele o seu povo, aquela era a sua terra e as lágrimas começaram a correr secretamente pela sua face. Ninguém reparou. Chorou baixinho e jurou nunca mais trair a sua equipa, nunca mais trair o que era seu, o seu povo, a sua cidade, a sua gente.
Os anos passaram e hoje o Pedro tem vinte e cinco anos. O sonho de jogar pelo Braga foi-se desvanecendo talvez pela falta de jeito para representar um clube de tal dimensão e porque a vida o levou para outras opções profissionais. O Pedro agora vive em Braga e continua a ir a todos os jogos do Braga, com o pai e o irmão, e mais do que nunca acredita num Braga campeão. Não vai ser ele a marcar o golo do título. Mas espera estar no estádio a festejar quando esse dia chegar.
Dedico esta história, a todos aqueles que acreditam nos seus clubes, nos clubes das suas terras, das suas gentes, das suas raízes, sejam essas pessoas do Braga, do Guimarães, do Boavista, do Porto, do Sporting, do Benfica, de qualquer outro clube. Mas escolham aquilo que é realmente vosso e que vos representa. Ser de Braga e torcer por um dos chamados "grandes" é o mesmo que ser português e torcer pela selecção espanhola ou outra qualquer."

In"SuperBraga.Com"
31 de Janeiro de 2007

NEW YORK AQUI VOU EU!!!!!!!!!!!

The very best post about futebol

Fiz este post inicialmente no meu blog mas acho que se adapta perfeitamente as necessidades currentes deste blog: é sobre esse astro do futebol que é o Laurent Robert. Ao que parece ele que voltar a jogar ao mesmo nível com que jogou no benfica. Vejam lá isto.

Escrevam mais posts sobre futebol!!!!

É destes que eu gosto! Para um blog que tava a ficar muito morno, bastou falar de Futebol que a coisa animou logo!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

TENHO UM BLOG!

www.2007odisseiaemboston.blogspot.com

é este o endereço, podem acompanhar as minhas aventuras por cá!
Seco, faz um link do blog aqui, por favor...n pesco nada disto!
Beijinhos do outro lado do oceano! ;)
Na próxima semana trago de Princeton mais pornemores da coast to coast.